A cantora e compositora Clara Levy apresenta seu mais novo single autoral, Chamada Perdida, já disponível em todas as plataformas digitais pela gravadora Doody Records. Inspirada por diferentes histórias de relacionamentos que não terminaram bem, a artista mergulha no tema da falta de comunicação entre casais, uma realidade que, segundo ela, conduz inevitavelmente ao fim de muitas relações e a corações partidos.
Composta ao longo de três meses, Chamada Perdida reflete a maturidade artística de Clara e a colaboração com sua equipe na Doody Records. A música, que traz influências de R&B contemporâneo, tem como destaque a participação especial da mãe da artista ao piano, o que confere uma atmosfera íntima e delicada à faixa. “Já tem tempos que eu gostaria de fazer algo assim. Acho que fica bem bonito na minha voz também. Buscamos colocar poucos elementos na faixa, porque achamos que isso dá maior valor à dinâmica piano-voz”, explica Clara, evidenciando o cuidado com cada detalhe da produção.
Mensagem de força e superação
O novo trabalho de Clara Levy vai além da estética sonora e aborda a superação emocional após o término de um relacionamento. A cantora, que utiliza sua própria experiência e observação de histórias alheias como inspiração, destaca a importância de encontrar uma versão mais forte de si mesmo ao enfrentar o fim de uma relação.
“Eu busco mostrar que é possível sair de um relacionamento, seja ele tóxico ou não, sendo mais forte. Muitas histórias que vivemos, mesmo as bonitas, nos marcam profundamente. Às vezes, sentimos que nunca conseguiremos sair daquele ciclo, mas quando finalmente conseguimos, o processo é lindo e enriquecedor”, reflete a artista. Clara quer que sua música seja um apoio para quem está passando por momentos difíceis, oferecendo uma perspectiva de esperança e crescimento pessoal.
Influências musicais e a conexão com o R&B
Com uma voz que transita pelo mezzo-soprano, Clara Levy encontra no R&B contemporâneo um estilo que valoriza suas nuances vocais. Em Chamada Perdida, ela se inspira em artistas como Gloria Groove, destacando a influência dessa sonoridade em sua interpretação e no processo criativo. “A Gloria Groove tem uma proposta musical que me encanta, especialmente pela dinâmica vocal que ela imprime nas canções. Isso reflete muito bem o que eu queria trazer nesse single”, comenta a cantora.
A busca por autenticidade também esteve presente durante a construção da faixa. “Quisemos algo que não apenas soasse bem, mas que também fosse original e refletisse minha verdade como artista”, revela Clara Levy. Essa autenticidade se estende à produção da música, que, com uma base simples de piano e voz, valoriza a emoção da performance e a força da composição.
Estética dos anos 70 e o conceito visual
O lançamento de Chamada Perdida também conta com uma estética visual cuidadosamente pensada. Clara Levy e sua equipe, composta pela stylist Vitória Viana, a fotógrafa e editora Yasmin Dias, a maquiadora Gabriela Treistman e o designer Ruan, buscaram inspiração na década de 1970 para criar o cenário das fotos promocionais e a capa do single. A artista revela que o conceito retrô está em alta e, além disso, se alinha com a atmosfera nostálgica que a canção evoca.
“O visual vintage foi pensado para complementar a música e reforçar a ideia de uma estética nostálgica e elegante, que acredito que conversa muito bem com o que estou trazendo nesse lançamento”, conta Clara. O cuidado com os detalhes visuais reflete o compromisso da artista em criar um projeto coeso, em que som e imagem se integram para transmitir uma mensagem única ao público.
Expectativas para a recepção do público
Com o lançamento do single em todas as plataformas digitais, Clara Levy aguarda ansiosa pela reação dos fãs. A artista espera que a música conecte o público às suas emoções e que a mensagem de superação ressoe com todos que escutarem a faixa. “Estou muito ansiosa para que as pessoas conheçam esse meu lado mais ‘deprê’ (risos). Brincadeiras à parte, a música sempre foi minha forma de me conectar com o mundo, através das minhas emoções. Eu sou uma pessoa que sente muito, sabe? E acho que isso fica claro nessa música. Espero que todos sintam e se conectem comigo ao escutar”, finaliza.
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