Créditos de imagem: Foto: Ricardo Stuckert / PR, divulgação .
Ela é o momento! Liniker recebe uma das maiores honrarias da cultura brasileira
Liniker acaba de ser agraciada com a Ordem do Mérito Cultural (OMC), uma das premiações mais importantes do cenário artístico brasileiro. A cerimônia rolou nesta terça-feira, 20 de maio.
O palco desse evento? Nada menos que o Palácio Capanema, no Rio de Janeiro, que foi reinaugurado com pompa e presença VIP do presidente Lula e da ministra da Cultura, Margareth Menezes. Ou seja, não foi só entrega de medalha, foi celebração em alto estilo dos 40 anos do Ministério da Cultura.



“Cavaleira” sim, com muito orgulho!
A diva foi condecorada no grau de Cavaleira, título reservado pra quem tem uma contribuição sinistra (no melhor sentido!) pro fortalecimento da cultura no país. E vamos combinar? Se tem alguém que revolucionou a música e a representatividade nos últimos tempos, é ela.
Liniker dividiu os holofotes com nomes pesadíssimos como Elisa Lucinda, Maeve Jinkings, Mônica Martelli e Paula Lima.
Representatividade que inspira e transforma
Mais que cantora, Liniker é símbolo de resistência, identidade e arte que transcende barreiras. Não à toa, em 2023, ela também entrou pra história ao se tornar imortal da Academia Brasileira de Cultura, ocupando a cadeira que foi da lendária Elza Soares.
Mas o que é a Ordem do Mérito Cultural, afinal?
Criada em 1995, a OMC é tipo o “Oscar” da cultura nacional. A premiação anual do governo federal reconhece quem faz a diferença de verdade na música, teatro, literatura, cinema e por aí vai. Já passaram por lá nomes como Gilberto Gil, Fernanda Montenegro e agora, com muito orgulho, Liniker também entrou pra esse hall de lendas.
Liniker é a primeira artista trans negra a conquistar tanto a cadeira na ABC quanto esse título da OMC.
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