Créditos de imagem: Taylor swift (Beth Garrabrant).
Um comeback calculado: Taylor Swift lança regravação de “Look What You Made Me Do (Taylor’s Version)”em cena acalorada de The Handmaid’s Tale. Taylor Swift não dá ponto sem nó. Quando ela escolheu “Look What You Made Me Do (Taylor’s Version)” para estrear em The Handmaid’s Tale, ninguém estava preparado. A música não apareceu em qualquer momento: tocou numa cena decisiva da última temporada, no meio de uma rebelião das aias contra Gilead. Coincidência? Que nada. Foi um movimento estratégico e poderoso, do jeito que a loirinha gosta.
Gilead, Trump e Taylor swift: tudo está conectado
Se você tá por fora, aqui vai um mini recap: The Handmaid’s Tale se passa num futuro distópico onde um governo teocrático tirou todos os direitos das mulheres. As aias, tipo a protagonista June (Elisabeth Moss), são obrigadas a ter filhos pra elite. A série virou símbolo de resistência feminista e crítica social, principalmente durante o governo Trump, com muitos protestos usando seus símbolos.
Agora junta isso com a vibe do álbum Reputation, que nasceu quando Taylor foi massacrada pela mídia e decidiu renascer como a cobra vingativa mais estilosa do pop. “Look What You Made Me Do” é o hino dessa fase. Quando toca na série, é como se June e Taylor estivessem dizendo juntas: “é isso que vocês nos fizeram virar.”
Hit de Taylor swift vira símbolo de revolta na TV
A tal cena é de arrepiar: June liderando a revolta das aias, marchando contra os Comandantes. A música começa a tocar e… boom! “Look what you made me do” vira um mantra de libertação. A escolha foi tão certeira que até Elisabeth Moss comentou que esperaram o momento ideal pra usar uma música da Taylor e esse foi O momento. A música virou mais que trilha sonora: virou um grito de guerra.
Taylor: artista, estrategista e símbolo político?
A estreia da faixa também tem um peso simbólico gigante. Taylor tá regravando seus álbuns antigos pra recuperar o controle dos próprios masters, depois de tretas pesadas com empresários. Ou seja, ela tá literalmente retomando o que é dela. Colocar essa nova versão numa cena de rebelião feminina é quase poético: uma mulher retomando sua arte enquanto outras mulheres retomam seu poder.
A crítica amou. Fãs surtaram. Mídia elogiou. A galera viu na música uma trilha da “fúria feminina” e leu tudo como um baita statement político. E vamos combinar: é, sim, uma jogada esperta e simbólica. Taylor sabe que sua voz tem peso – e está usando isso de forma afiada.
A era Reputation (TV) promete vir com tudo
Se essa estreia já causou esse impacto todo, imagina o resto do álbum. Reputation (Taylor’s Version) promete ser ainda mais poderosa e carregada de significados do que a versão original. E se depender de Taytay, vai ser tudo pensado nos mínimos detalhes.
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